As marcas da Revolução Cubana na infância.
Olhar de Cinema (Festival Internacional de Curitiba)
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Cinema Indígena que vibra seus próprios rituais.
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Karim Aïnouz fala sobre seu filme Nardjes A..
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Observar o observador.
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O Cinema e a capacidade de representar memórias.
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O Capitalismo deve continuar, mesmo que diante do luto.
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Crítica | O Tango do Viúvo e Seu Espelho Deformador
por Michel Gutwilenpor Michel Gutwilen 452 viewsA ponte entre presente e passado; mundo dos vivos e dos mortos.
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A câmera que percorre o corpo masculino.
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O luto como experiência coletiva e a pessoa construída através do relato.
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A vida de um imigrante nos EUA sob um olhar infantil.
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A nossa cobertura para o Festival Olhar de Cinema.
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Entrevistando o diretor de “Cabeça de Nêgo”.
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Movimento estudantil, Panteras Negras e a tomada de consciência.
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Vampiros vão a Búzios.
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A fome e o sacrifício como espetáculo.
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A rotina de um comerciante indiano vista intimamente.
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Luta simbólica entre indígenas e colonizadores.
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Entrevista com um dos curadores do Olhar de Cinema 2020.