Fronteiras do ‘despertencimento’.
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Miguel Guilherme
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O motivo de nossas paixões arrasadoras e as possíveis consequências de insistirmos em alimentá-las.
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A cólera dos deuses.
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“Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos; nos outros, apenas duramos”.
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Retrato mínimo de Portugal.
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Uma comédia demasiado humana.
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“Que mortes, que perigos, que tormentas, que crueldades neles experimentas!”.