O que se faz depois que as máscaras caem?
Luís Miguel Cintra
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Manoel de Oliveira, sua paixão pela imagem e a exaustão da busca pelo significado das …
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O motivo de nossas paixões arrasadoras e as possíveis consequências de insistirmos em alimentá-las.
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Uma busca histórica que se confunde com uma longa vida.
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“Não é preciso ser-se rico pra comer, é preciso ser-se rico pra saborear”.
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A cólera dos deuses.
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A História é chata. Então vamos matá-la e inventar o que queremos sobre os tempos …
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O medo de ser substituído.
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“Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos; nos outros, apenas duramos”.
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Um detalhe simples em três realidades completamente diferentes.
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Crítica | O Convento (1995)
por Bruno dos Reis Lisboa Pires 883 viewsO tempo e o horror.
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Retrato mínimo de Portugal.
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A vida se passa tempestuosamente no Vale Abraão.
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Os últimos dias de Camilo Castelo Branco.
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Uma comédia demasiado humana.
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“Que mortes, que perigos, que tormentas, que crueldades neles experimentas!”.
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Uma ópera de Manoel de Oliveira e João Paes.
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A insana busca da humanidade para saber quem sofre mais.
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Manoel de Oliveira: um diretor que começou e terminou sua carreira com curtas, num espaço …