Tema do passado, ressonâncias no presente.
Leonor Silveira
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O que se faz depois que as máscaras caem?
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Manoel de Oliveira, sua paixão pela imagem e a exaustão da busca pelo significado das …
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O motivo de nossas paixões arrasadoras e as possíveis consequências de insistirmos em alimentá-las.
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Uma busca histórica que se confunde com uma longa vida.
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“Não é preciso ser-se rico pra comer, é preciso ser-se rico pra saborear”.
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A História é chata. Então vamos matá-la e inventar o que queremos sobre os tempos …
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O medo de ser substituído.
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Crítica | Porto da Minha Infância
por Bruno dos Reis Lisboa Pires 209 viewsSéculos de energia.
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Porque é que eu nasci, se não era para sempre?
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“Somos o que fazemos. Nos dias em que fazemos, realmente existimos; nos outros, apenas duramos”.
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Um detalhe simples em três realidades completamente diferentes.
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O último filme de Marcello Mastroianni.
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Cinema de perdição.
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Crítica | O Convento (1995)
por Bruno dos Reis Lisboa Pires 892 viewsO tempo e o horror.
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A vida se passa tempestuosamente no Vale Abraão.
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“Que mortes, que perigos, que tormentas, que crueldades neles experimentas!”.
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Uma ópera de Manoel de Oliveira e João Paes.
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Uma aula de hermetismo que deveria ser um filme sobre o desabrochar de uma adolescente…