A saga de Manuel Canho no contexto da Revolução Farroupilha.
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José de Alencar
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Amor e ódio numa história de exaltação da nacionalidade brasileira no século XIX.
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Crítica | Como e Por Que Sou Romancista, de José de Alencar
por Leonardo Campospor Leonardo Campos 401 viewsA autobiografia do escritor romântico.
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Dinheiro e amor diante dos conflitos desse romance assinado pelo fabulador da nacionalidade.
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O fantasmagórico romance entre Hermano e suas duas mulheres: Amália e a defunta Julieta.
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Os caprichos de uma diva fluminense entre o ego e o amor.
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Ficção romântica num território ainda não devastado pelos colonizadores europeus.
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Um romance com dimensões épicas.
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Uma jornada épica de amores proibidos e choques culturais.
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Transações comerciais são metáforas para os conflitos amorosos neste marco do Romantismo brasileiro.
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A cortesã do Império: pode uma prostituta falar?