Bergman se aposenta do cinema.
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Harriet Andersson
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A dor extrema e a impossibilidade de descansar.
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Bergman abraça Fellini e as vanguardas europeias dos anos 60 em seu primeiro filme colorido.
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Não, não é um filme só sobre o silêncio de Deus.
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Bergman mais uma vez fala sobre o amor e seus percalços.
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A alma feminina em alguns de seus muitos aspectos.
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Uma das melhores comédias românticas já realizadas.
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A condição humana se choca com os sonhos do artista.
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As muitas faces do desejo, da responsabilidade e do amadurecimento.