Finn Wittrock

Se esconder é a única opção.

A reinvenção pessoal como instrumento de luta contra o trauma.

A ressurreição de um diretor.

Conclusão previsível, mas satisfatoriamente objetiva.

O sangue de bebê tem poder, tem poder…

Uma saga de paixão, ódio, inveja e desejos oprimidos.

Um típico episódio de meio de American Horror Story, só que melhor executado.

Uma abordagem diferente ao vampirismo.

Linda, violenta, hipnotizante, mas vazia.

Um pedido de desculpas de Hollywood.

Sem novidade no front.

Um conto de fadas no contexto do negro norte-americano.

Se você não ler essa crítica, nós mataremos Will Forte.

Puro frenesi!

Um turbilhão pop sobre a Crise de 2008.

Algumas coisas começam a se resolver. A temporada se prepara para o encerramento.

Filler e uma interessante abordagem do transgênero

E a narrativa fica ainda mais lotada

Uma história de cenas fillers em uma série de horror americana.

Ryan Murphy no auge de sua decadência.