Edward Norton

Fast food que até consegue ser saboroso.

Pornografia alimentar.

Cadê a vida do filme, Wes Anderson?

Uma obra potente.

Entre caixas e guardanapos.

Um olhar para o jornalismo numa Era onde a qualidade era a regra.

Brett Ratner e seu badalado diário de produção.

Um brilhante suspense de tribunal.

Uma frenética história de roubo, vingança e velocidade.

Brooklyn e Edward Norton perdidos em um mundo caótico.

A cinebiografia hollywoodiana de Frida Kahlo.

Um dia de reflexão para Monty Brogan.

A admirável e política cachorrada de Wes Anderson.

O Gigante Esmeralda, finalmente, recebe o tratamento solo que merece nas telonas.

Uma forma diferente de lidar com a perda de alguém querido.

Bourne sem Bourne não é Bourne.

As imperfeições do amor.

O filme fecha a trilogia com dignidade, mas sem o brilho das incursões anteriores.

Mais do que ver cinema: sentir cinema

As coisas que você possui acabam possuindo você…