Cinema Brasileiro

O vazio de vários sons.

Onde a moral não tem vez.

Três histórias, três contos adaptados, com destaque para a tensão e atmosfera de Diabólica.

Instagram, axé, carnaval e a caça por likes.

A fé como negação da vida.

Ruínas na cidade grande.

O preenchimento das lacunas e a identidade do cinema.

O Rio de Janeiro como palco de uma trama noir.

Uma jornada intimista e inquietante.

Uma narrativa atmosférica, visualmente intrigante, prejudicada pela letargia.

O vento como cruzamento espiritual.

Brasil em tempo de horror: um sinistro retrato da especulação imobiliária.

“Fazer cinema é uma crença profunda”.

Os espíritos maléficos do garimpo e a teatralidade da crença.

As outras propagandas dolorosas da Ditadura no Brasil.

Henry James numa perspectiva cinematográfica brasileira.

Sem Lula, sem PT, apenas Dilma e Alvorada.

Slasher brasileiro com estrutura que não deve nada aos exemplares estrangeiros.

A Menininha, um terror à brasileira: convincente ou tentativa fragilizada?

O sentimento do nada como linguagem cinematográfica em conclusão.