Barbara Hershey

A Mulher e o Demônio.

Uma celebração que não perde a visão crítica.

Possivelmente, o pior filme de Martin Scorsese.

Mick Garris repetindo incessantemente um mesmo efeito besta.

O suposto cidadão de bem.

Um desrespeito à obra de Agatha Christie.

A ode à arte de Darren Aronofsky.

Scorsese nos entrega o Jesus mais humano da história do cinema.

Adaptação do clássico começa bem, navega por clichês, mas como o Anticristo, triunfa no final.

Uma forma de olhar a família com um pouco de poesia, loucura e amor.

Cumpre o que promete, e nada mais.