Um dia de uma francesa na Coréia do Sul.
Isabelle Huppert
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Os burros que sofrem por nós, duas vezes.
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Um honesto e esteticamente bonito “Era uma vez”…
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Problemas críticos em relação ao filme de Claude Chabrol.
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A vontade de controlar o incontrolável.
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Cinema como um registro fotográfico prolongado.
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Elenco luxuoso. Roteiro frágil. Direção duvidosa: mais uma obsessão no cinema.
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Entre tapas e beijos, é ódio, é desejo.
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Meta-narrativa, autocrítica e Isabelle Huppert.
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Michael Haneke em um filme à margem de seu próprio estilo.
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A morte como um acorde final.
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Quando o elenco compensa alguns problemas técnicos.
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Palmas para Isabelle Huppert, de novo!
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Prepare-se para ser intensamente provocado.
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Dor, luto e eutanásia em múltiplas perspectivas
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Wajda adapta Dostoiévski.
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Um estudo sobre a solidão que sofre com o tamanho.
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Vale assistir pela atuação de Isabelle Huppert.
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Uma visita inesperada e um desfecho interrogativo.