A graça de jogar videogame é ser desafiado a testar suas habilidades e paciência ao limite. Quem nunca quebrou controles por passar de partes impossíveis ou quebrou a cabeça com puzzles malucos? Pois bem, reunimos aqui nesta lista alguns dos games mais difíceis que jogamos, aqueles que nos fizeram passar mais raiva e satisfação após o zeramento. Obviamente, por se tratar apenas daqueles que jogamos, muita coisa vai ficar de fora, especialmente considerando que eu, Iann “Game Over” Jeliel, e o editor Ritter “Rage Quit” Fan somos de gerações passadas nos videogames. Mas comentem aí, quem sabe um dia, faremos uma parte 2 envolvendo outros nomes.
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Black
Iann “Game Over” Jeliel: O FPS mais difícil de todos os tempos? Zerar Black é um baita desafio, especialmente considerando os pouquíssimos checkpoints entre diversos inimigos a longa distância e sem uma mira facilitada. Um jogaço!
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Caçadores da Arca Perdida
Ritter “Rage Quit” Fan – Impossível cair de para-quedas e entrar na caverna. Impossível!!! Eu não consegui. Meus amigos não conseguiram e eu quase quebrei minha mão de tanto socar o chão em frustração. A Atari quase me fez odiar o Indiana Jones por causa disso.
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Contra
Iann “Game Over” Jeliel: Zerar esse jogo em dupla é uma das coisas mais satisfatórias do mundo dos games. O jogo de fliperama é divertidíssimo justamente por essa dinâmica que exige criativas soluções de trabalho em equipe para passar das fases. Jogar solo, aí é somente para os hardcores.
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Devil May Cry 3
Iann “Game Over” Jeliel: Todos os Devil May Cry contêm um nível ótimo de dificuldade, mas o terceiro, considerando a troca de dificuldade difícil para a normal na versão americana, é de morrer de raiva. Até os inimigos básicos são difíceis de matar, os chefes então, é de sair com os dedos inchados de tanto botão para apertar.
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God Hand
Iann “Game Over” Jeliel: Fato é que o mais difícil do jogo é acertar a jogabilidade travada, depois se torna relativamente tranquilo – ainda que desafiador – o zeramento. Agora, até acertar jogar direitinho, prepare-se para muito perrengue.
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Fatal Frame (2001)
Iann “Game Over” Jeliel: Um dos melhores jogos de terror de todos os tempos e provavelmente o mais difícil também. É preciso ter um ótimo poder de dedução para saber o que fazer a seguir, sem morrer para os fantasmas mais perigosos que só alertam seu perigo quando te matam… De raiva e de medo.
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Ninja Gaiden 2
Iann “Game Over” Jeliel: A franquia Ninja Gaiden é conhecida por sua extrema dificuldade desde os clássicos, mas esses eu não joguei. Só fui conhecê-la no primeiro remake, que também é muito difícil, mas que consegui zerar com certo esforço. Agora, o segundo está nas prateleiras dos poucos games que realmente não consegui chegar até o fim. É coisa de louco.
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Pitfall
Ritter “Rage Quit” Fan – Sério. Tem gente que acha esse jogo – o original – fácil, mas então eu devo ter alguns problemas mentais sérios, pois esse negócio de pular escorpião, atravessar lagos com cipós e pular na cabeça de crocodilo não rolou comigo não. Bem que tentei, mas nunca consegui acabar o jogo…
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Silent Hill 4: The Room
Iann “Game Over” Jeliel: Sou fã ávido de Silent Hill, e todos os games apresentam um alto grau de dificuldade, especialmente pelos puzzles. Coloco o quarto aqui, que inclusive é um dos mais contestados, porque foi o primeiro que joguei, sem saber inglês, e o qual acredito ser até hoje o mais repleto de puzzles. Mas foi pelo desafio proporcionado aqui que decidi me aventurar no universo da franquia.
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X-Men Origins: Wolverine – Uncaged Edition
Ritter “Release your anger” Fan – Esse jogo é facílimo. Ridículo mesmo de se chegar ao fim. O problema é justamente o fim. A luta com o Deadpool em cima na usina nuclear é incrivelmente frustrante, daquelas de dar vontade de tacar o controle na televisão. Nunca acabei o jogo e não olho mais para as fuças da caixa dele. E sim, tô fazendo biquinho e estou com o braço cruzado!