Sangue, pornografia e comicidade dominam essa versão do monstro clássico assinada por Andy Warhol, na cadeira de produtor.
FILMES
-
-
O amor nos tempos da leveza.
-
Um coming of age pela metade.
-
Os mistérios que não são vistos pelos olhos.
-
Uma animação para arrancar lágrimas.
-
Continuação “maluquinha”, a qual tornou-se esquecível.
-
Liberdade sem responsabilidade.
-
O Orson Welles argentino.
-
Uma versão moderna e feminina de Victor Frankenstein.
-
Uma versão ficcional do Verão Assombrado de 1816 (ou da gênese de Frankenstein).
-
O espantoso mundo da propaganda pós-socialista na Romênia.
-
Um relato cinematográfico de Francisco Assis, um dos mais famosos assassinos em série do Brasil.
-
A versão afro-americana do clássico de monstros.
-
O preço do avanço do Homem.
-
Exibido nos festivais de Sundance, Berlim, San Sebastián e SXSW.
-
O mal pode ser uma estrela.
-
Amadurecimento por meio de uma jornada sexual.
-
Como uma agulha sendo espetada vagarosamente na pele.
-
Exibido na seção ACID do Festival de Cannes.
-
A poética cinebiografia de James Whale, um dos mestres do horror de monstros da Universal.