Uma ode vazia a à cidade das luzes.
CATÁLOGOS
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Crítica | Frankenstein (1931): Versão Comentada por Rudy Behlmer
por Leonardo Campospor Leonardo CamposO clássico do horror em versão comentada.
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Um filme irregular, mas com algumas ideias bem interessantes.
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Nem o diretor, tampouco o elenco notável, salvam esse Frankenstein do desastre narrativo.
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Uma tradução cinematográfica cheia de potencial, mas prejudicada pelo desenvolvimento irregular.
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Coppola à la Hitchcock.
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Quando a turma de Scoob encontrou o romance de Mary Shelley.
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Uma curiosa (e bizarra) tradução do romance de Mary Shelley.
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Uma análise panorâmica da jornada de Karloff, ator versátil encapsulado eternamente na imagem do monstro clássico de Frankenstein.
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Quatro gênios da narrativa convergindo em uma obra de terror.
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Um documentário panorâmico sobre os monstros da Universal.
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Do romance ao teatro, dos palcos aos filmes: a gênese de um monstro icônico.
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Paraíso perdido.
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Uma tradução esteticamente suntuosa, dramaticamente profunda e dominada por alguns (perdoáveis) problemas de ritmo.
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O Monstro antes de Boris Karloff.
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Joel Schumacher soube juntar perfeitamente a dose certa de terror e comédia.
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Quem escapa da democracia dos donos da terra e das máquinas?
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O terror gótico de cinco diretores.
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Sobre companheirismo e utopias.
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Peter Weir aproxima-se de Hollywood.