O road movie Coppola.
CATÁLOGOS
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Um universo de questões e situações deslocadas que se encontram na tosquice em comum.
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Apesar de irregularidades, um belo drama romântico que se aprofunda modestamente.
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Uma releitura do clássico A Noiva de Frankenstein?
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O último suspiro de Frankenstein pelo olhar dos estúdios Hammer.
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O Horror de Frankenstein ou Um Horror de Filme?
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Quem deveria ser destruído: Frankenstein ou os projetos da Hammer envolvendo o monstro?
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Quarto exemplar da Hammer sobre o universo de Frankenstein acerta na paródia, mas falha na execução.
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Desconectado dos antecessores, terceiro Frankenstein da Hammer decai em estética e dramaticidade.
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Sangue, pornografia e comicidade dominam essa versão do monstro clássico assinada por Andy Warhol, na cadeira de produtor.
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Um coming of age pela metade.
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Continuação “maluquinha”, a qual tornou-se esquecível.
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Uma versão moderna e feminina de Victor Frankenstein.
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Uma versão ficcional do Verão Assombrado de 1816 (ou da gênese de Frankenstein).
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A versão afro-americana do clássico de monstros.
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A poética cinebiografia de James Whale, um dos mestres do horror de monstros da Universal.
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Ela e o Monstro: a cinebiografia de Mary Shelley.
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O legado e o impacto cultural de A Noiva de Frankenstein, uma sequência “superior” ao seu ponto de partida?
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A pureza do encanto de uma criança “maluquinha”.
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Choque de monstros: a suposta sequência superior ao seu ponto de partida.