Pantera Negra. Este é o título cerimonial utilizado por diversos monarcas de Wakanda, uma nação fictícia da África, a mais avançada tecnologicamente do mundo, tendo também em seu currículo o fato de jamais ter sido colonizada e o fato de possuir vibranium, o maravilhoso e cobiçado metal do qual o escudo do Capitão América é feito. Ligado à deusa egípcia Bast, o poder do Pantera Negra é despertado quando o indivíduo consome uma mística erva em forma de coração. Esse contato aprimora os sentidos e o físico do indivíduo, dando-lhe força, resistência, agilidade, reflexos, velocidade e durabilidade sobre-humanas, além de um fator de cura acelerado.

Essas caraterísticas, somadas às do próprio indivíduo (como habilidade de luta, caça e intelecto) tornam o Pantera um grande guerreiro e não é à toa que ele é visto como O Escolhido para governar Wakanda. De tempos em tempos, o título de monarca pode ser reclamado por qualquer grande guerreiro das tribos do país, que batalha contra o Pantera Negra (subtraído dos super-poderes). Se vencer, o desafiante será aclamado rei e passará pelo ritual sagrado de consumo da erva em forma de coração, tornando-se o novo Pantera Negra. O primeiro Pantera que conhecemos nos quadrinhos é T’Challa. Ele foi criado por Stan Lee e Jack Kirby na Fantastic Four #52 (julho de 1966).

O presente Especial aborda a trajetória do herói em diversas mídias. O leitor pode encontrar “tipos e modelos” de aventuras com o Pantera Negra em cada uma das “birnins” (cidades) de Wakanda abaixo. Para ler as críticas, basta clicar nos títulos. Alguns textos de quadrinhos estão marcados como “EM BREVE”. Nesses casos, como já é possível imaginar, ainda não existem links para a postagem, mas isso é por pouco tempo.

Nós temos de encontrar um jeito de cuidar uns dos outros, como se fôssemos uma única tribo.

T’Challa