Dialética entre o real e o virtual.
Michel Gutwilen
Michel Gutwilen
Crítico de cinema. Também escreve para o site Plano Aberto. Já colaborou para o site da Cinemateca do MAM e as revistas digitais Contrabando e Multiplot!. Interessado por coberturas de festivais. Amante do Cinema como arte da mise-en-scène.
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Cantar é sonhar. O Cinema cria estrelas.
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A disciplina e a perda da individualidade na escola militar.
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As marcas da Revolução Cubana na infância.
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Cinema Indígena que vibra seus próprios rituais.
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Observar o observador.
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O Cinema e a capacidade de representar memórias.
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O Capitalismo deve continuar, mesmo que diante do luto.
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Eastwood, as instituições americanas e a busca pela Verdade.
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Crítica | O Tango do Viúvo e Seu Espelho Deformador
por Michel Gutwilenpor Michel Gutwilen 500 viewsA ponte entre presente e passado; mundo dos vivos e dos mortos.
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A câmera que percorre o corpo masculino.
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O luto como experiência coletiva e a pessoa construída através do relato.
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A vida de um imigrante nos EUA sob um olhar infantil.
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Movimento estudantil, Panteras Negras e a tomada de consciência.
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Vampiros vão a Búzios.
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A fome e o sacrifício como espetáculo.
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A rotina de um comerciante indiano vista intimamente.
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Luta simbólica entre indígenas e colonizadores.
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Um expressivo uso de som nos primórdios do cinema sonoro.
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Carpenter escancara o artificialismo de Hollywood, a “cidade dos sonhos”.