Abel Ferrara leva Shakespeare à Chinatown e Little Italy.
Michel Gutwilen
Michel Gutwilen
Crítico de cinema. Também escreve para o site Plano Aberto. Já colaborou para o site da Cinemateca do MAM e as revistas digitais Contrabando e Multiplot!. Interessado por coberturas de festivais. Amante do Cinema como arte da mise-en-scène.
-
-
Um assassino giallesco que mata pessoas no Cinema.
-
Mais um coming-of-age em 2020, mas diferente de todos os outros.
-
Cinema como fóssil.
-
O funeral onde tudo dá errado.
-
A liberdade dentro de uma moldura para Hong Sang-soo.
-
Puro bucolismo.
-
A dupla autoria como essência narrativa.
-
Uma história de vida que surge a partir de um questionário.
-
Os limites da ficcionalização: filmar o fazer fílmico e a morte de alguém.
-
Filme-droga: a euforia, o relaxamento e a bad trip.
-
O amor que é platônico porque é proibido.
-
De Jesus à Hitler: o mundo é movido pela hipnose?
-
Abel Ferrara reflete o mundo pré-pandemia e pós-pandemia.
-
Crítica | Chico Ventana Também Queria Ter um Submarino
por Michel Gutwilenpor Michel Gutwilen 707 viewsCinema e a quebra das noções de espaço físico pelo espaço da montagem.
-
A fracassada busca pelo sublime na natureza.
-
Lidando com o luto e a puberdade feminina.
-
O subjetivismo na experiência materna.
-
O que é visto está morto e o que não é visto está vivo.
-
Um misterioso passado de indígenas militares.