Herzog olha para o militarismo e signos de masculinidade no início de carreira.
Michel Gutwilen
Michel Gutwilen
Crítico de cinema. Também escreve para o site Plano Aberto. Já colaborou para o site da Cinemateca do MAM e as revistas digitais Contrabando e Multiplot!. Interessado por coberturas de festivais. Amante do Cinema como arte da mise-en-scène.
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Cabe espaço para uma vida em um mundo da morte?
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Desmistificando Garrincha e explorando a relação do futebol com o povo brasileiro.
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Do vazio da palavra acadêmica ao valor dos gestos.
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Olhar infantil marca fantasia de Fritz Lang em Cinemascope e colorida.
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Infectados vs. Exército: quem é o monstro?
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Lição de moral languiana anti-roubo.
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Narcisismo e precarizações trabalhistas de uma geração.
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Fugindo da frontalidade para encarar o passado.
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O quebra-cabeça documental montado aos poucos.
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Aventura clássica fabular ganha contornos particulares no Sertão brasileiro.
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Saindo da inércia.
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A festa das bonecas.
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Rompendo o tempo do progresso e voltando ao estado primitivo.
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Saindo da tela do computador e indo para a linha de frente.
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O que preenche a nossa alma? Nascemos para fazer algo?
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Crítica | No Existen Treinta y Seis Maneras de Mostrar Cómo un Hombre se Sube a un Caballo
por Michel Gutwilenpor Michel Gutwilen 526 viewsA filmografia de Raoul Walsh (e o Cinema) investigada.
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Escutar com os olhos. A música passada de geração em geração.
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Os mundos fabulares de Eugène Green. O Bem contra o Mal.