Os papéis de dominador e dominado em uma família.
Michel Gutwilen
Michel Gutwilen
Crítico de cinema. Também escreve para o site Plano Aberto. Já colaborou para o site da Cinemateca do MAM e as revistas digitais Contrabando e Multiplot!. Interessado por coberturas de festivais. Amante do Cinema como arte da mise-en-scène.
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O movimento como mudança dos personagens e da cidade.
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Em seleção política, o único que se destaca bota o gênero à frente da temática.
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Cinema de Reflexão e Cinema de Refração.
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O Homem, a Natureza e o Cinema.
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Jacques Tati inicia sua carreira em um filme gracioso anti-mecanização do trabalhador.
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Filme de NASCAR se torna pano de fundo para McKay observar a estupidez da América …
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Um filme que acontece em suas elipses.
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Cinema documental que deixa o acaso tomar conta de suas ações.
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A tecnologia como meio de liberdade para as mulheres ou mais uma ferramenta para domínio …
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Algumas maneiras de se olhar para o moralismo da sociedade diante do sexo.
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O Novo Cinema Espanhol encontra na fantasia um modo de resgatar sua história.
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O sonho dos inúteis, mas não um sonho inútil. Cinema é sobrevivência.
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Bariloche além de um ponto turístico para se esquiar.
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A história de um pai solteiro e negro isolado no Sul do país.
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De Zé Ketti a Dadinho: os diferentes funerais no Cinema brasileiro.
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Guarda ou professor? Responsabilização de culpa e banalidade do mal na escola.
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Reinventando o olhar no confinamento social.