Coppola à la Hitchcock.
Mister Charles
Mister Charles
Quando vi pela primeira vez Marty McFly viajar para 1955, passei a me interessar pelo fabuloso e caótico processo construtivo de um filme. Desde então, venho me fascinando e me surpreendendo cada vez mais pela composição das mise-en-scènes e a forma com que elas enriquecem o universo de uma produção cinematográfica. Não apresento restrições a gêneros e épocas – pelo contrário, apenas tenho uma leve queda pela explosão criativa dos anos 70 e possuo uma adoração descomunal pela obra de Scorsese. Em suma, um estudante de engenharia civil que, em meio à correria do dia a dia, encontra abrigo na arte das imagens em movimento e no som psicodélico e poético de Floyd.
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Alfonso Cuarón explora a perda de humanidade em uma sociedade instável e desiludida.
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Uma amizade improvável amparada por belas performances.
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Ela rasteja! Ela arrepia! Ela te devora vivo!
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A vaidade das celebridades através de um ponto de vista cômico e fantástico.
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Mesmo na sombra do original, possui bons momentos ancorados por Gene Hackman.
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Existências insuficientes no primeiro longa de Alejandro Jodorowsky.
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O espaço da bondade dentro da sociedade moderna.
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Refilmagem dispensável em mais um enfadonho trabalho de Nicolas Cage.
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Scorsese, Cruise e o Oscar de Paul Newman.
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Elenco estelar não salva o filme de ritmo irregular e desinteressante.
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Tematicamente fascinante e visualmente arrebatador.
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As origens de Martin Scorsese.
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O retrato de uma época e uma história de segundas chances.
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Um filme de prisão tenso e envolvente.
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Crítica | Corra Que a Polícia Vem Aí 33 1/3 – O Insulto Final
por Mister Charlespor Mister Charles 1,1K viewsUma conclusão divertida e satisfatória.
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Leslie Nielsen é quem faz esta sequencia valer a pena.
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O estilizado filme de gângster de Brian De Palma.
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Um belo exemplar do que o cinema nonsense tem de melhor.
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Um filme de terror menor que estuda a religião com crueza e seriedade.
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