Para quem sonha, a fantasia nunca tem fim.
Laisa Lima
Laisa Lima
Filhote do subúrbio do Rio de Janeiro, desde os 6 anos eu trocava um pique-bandeira por Cecil B. DeMille e sua Nefertiti; a realidade do meu bairro pela casa dos Von Trapp de A Noviça Rebelde: e um passeio de bicicleta por um tour em Oz. Ainda hoje, continuo na busca pelo fim do arco íris, principalmente se lá estiver a resposta do porquê não vivemos em um musical da Era de Ouro de Hollywood. Aliás, quem em sã consciência se negaria a estar rodeado por canções na chuva, sinfonias em Paris e amores sublimes?
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E Roger Vadim criou a mítica Brigitte Bardot.
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Uma cor em meio a Nouvelle Vague.
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Um jogo entre o real e o ficcional.
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A excentricidade de forma falha em Almodóvar.
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A utopia na visão de que a barbárie não existe.
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O amadurecimento por uma perspectiva mais leve.
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A persistência da mulher sob um novo horizonte.
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A preferência de Howard Hawks por Marilyn Monroe e Jane Russell.
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O início da história entre Almodóvar e as mulheres.
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A magia e a previsibilidade de um conto de fadas quase moderno.
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