Uma roupagem sem novidade em 2021.
Laisa Lima
Laisa Lima
Filhote do subúrbio do Rio de Janeiro, desde os 6 anos eu trocava um pique-bandeira por Cecil B. DeMille e sua Nefertiti; a realidade do meu bairro pela casa dos Von Trapp de A Noviça Rebelde: e um passeio de bicicleta por um tour em Oz. Ainda hoje, continuo na busca pelo fim do arco íris, principalmente se lá estiver a resposta do porquê não vivemos em um musical da Era de Ouro de Hollywood. Aliás, quem em sã consciência se negaria a estar rodeado por canções na chuva, sinfonias em Paris e amores sublimes?
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Quando um personagem não jogável decide ser seu próprio jogador.
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Uma luta sem fim.
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Stanley Donen se aventurando em Alfred Hitchcock.
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Onde a moral não tem vez.
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Instagram, axé, carnaval e a caça por likes.
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“Orgulho e Preconceito” institucionalizado.
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Quando as garotas vão à luta, elas não costumam perder.
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Uma rebelião abençoada por Deus.
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A miséria de Victor Hugo na grandiosidade de Tom Hooper.
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Uma insuficiente demonstração do poder da educação.
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A fraude decorrente do privilégio para se ter educação.
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Onde o frio é o que menos importa.
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Crianças ao poder, e para os adultos… Só obedecer.
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A importância de não se importar.
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John Ford, Clark Gable, Grace Kelly e Ava Gardner na caça por um amor.
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Um conto de fadas tão mágico quanto falho.
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Viver a Vida ou Sobreviver à Vida?
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Chuvas torrenciais e rajadas de balas na visão de Fritz Lang.
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A infelicidade dentro de Felicidade.
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