As consequências das escolhas forçadas.
Iann Jeliel
Iann Jeliel
Um aspirante a jornalista que acabou descobrindo no cinema um refúgio para sair da engrenagem robótica da sociedade, como em "Matrix", onde tudo segue uma rotina protocolar implantada na mente. Olho a sétima arte como um quebrador desses paradigmas, capaz de nos fazer refletir sobre qualquer espectro existencialista da humanidade, e ao mesmo tempo nos encantar e entreter com suas milhares de histórias transcendentais em corpo e alma. Por isso, escrevo sobre ela, pois foi nos textos críticos que aprendi a olhá-la dessa forma libertadora, e espero libertar muitos da mesma forma.
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Mais um belo exemplar do cinema coreano.
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A branquitude da Hollywood clássica na África.
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O início da queda.
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A enrolação saudável.
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Esmiuçando o grande fenômeno da CW.
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Maternidade: entre o sonho e a responsabilidade.
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Continuando seis por meia dúzia.
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Um ‘Parasita’ com pneumonia.
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Já pode pedir música no Fantástico.
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O Batman tá diferente…
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A modernização que não funciona.
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Uma “despedida” de Michonne.
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Só as pedreiras…
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Cadê o dinheiro dessa bagaça?
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A ‘longa noite’ de The Walking Dead.
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Desconstruindo a masculinidade desde cedo no absurdo.
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Uma jornada verdadeiramente fantástica.
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Está na hora de arranjar novos montadores, Angela Kang.
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A simplicidade como forma de ressignificação.