Um encontro memorável imaginado em um filme que poderia ser mais memorável.
Iann Jeliel
Iann Jeliel
Um aspirante a jornalista que acabou descobrindo no cinema um refúgio para sair da engrenagem robótica da sociedade, como em "Matrix", onde tudo segue uma rotina protocolar implantada na mente. Olho a sétima arte como um quebrador desses paradigmas, capaz de nos fazer refletir sobre qualquer espectro existencialista da humanidade, e ao mesmo tempo nos encantar e entreter com suas milhares de histórias transcendentais em corpo e alma. Por isso, escrevo sobre ela, pois foi nos textos críticos que aprendi a olhá-la dessa forma libertadora, e espero libertar muitos da mesma forma.
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Ou deveria se chamar: “O que fizeram com meu Scooby-Doo?”.
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O sonho adolescente normatiza a cultura sexista.
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O remake cria suas próprias pernas.
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O filme que pariu seus valores, muito cedo.
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O início de uma das maiores obras de zumbi do audiovisual.
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Os melhores momentos da mitologia nórdica televisiva.
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A queda dos que restaram.
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A descoberta como disputa para um novo renascimento.
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O surrealismo como gatilho de estímulos primitivos.
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Uma situação desesperadora pode resignificar uma vida?
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Um filmaço de ação, prejudicado por uma polêmica evitável.
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O mistério mais ambicioso de Scooby-Doo.
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A humanização do catolicismo por uma de suas figuras mais simbólicas.
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CRTL + C, CRTL + V, sem a mesma formatação do espanhol.
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Uma correção de erros que encontra a personalidade de sua heroína.
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Qual é o seu propósito de vida?
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Um debate extremamente delicado.
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Ranqueando a filmografia do professor ilusionista, Christopher Nolan.
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Luc Besson voltando em alto nível a suas origens.