Um brilhante suspense de tribunal.
Iann Jeliel
Iann Jeliel
Um aspirante a jornalista que acabou descobrindo no cinema um refúgio para sair da engrenagem robótica da sociedade, como em "Matrix", onde tudo segue uma rotina protocolar implantada na mente. Olho a sétima arte como um quebrador desses paradigmas, capaz de nos fazer refletir sobre qualquer espectro existencialista da humanidade, e ao mesmo tempo nos encantar e entreter com suas milhares de histórias transcendentais em corpo e alma. Por isso, escrevo sobre ela, pois foi nos textos críticos que aprendi a olhá-la dessa forma libertadora, e espero libertar muitos da mesma forma.
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Brendan Fraser e seu carisma único!
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A invencível Carol perde para um rato e não consegue fazer uma “sopa pá nóis”!
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John Candy é o melhor “tiozão” do cinema!
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Um bom romance no meio de um noir ambíguo.
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A denúncia de uma realidade do modo mais exagerado possível.
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Consegue ser surpreendente, mesmo com muito pouco.
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Quando um filme já feito, é feito de novo, só para agradar fã e ainda …
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Muito estilo, mas sem proposito ou substância.
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Um Oscar mais inclusivo em todos os sentidos!
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Uma prova que The Walking Dead ainda sabe trabalhar velhos dilemas.
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Uma bagunça psicodélica aleatória.
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Quando preservar a essência não é o suficiente.
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De uma época que ainda ensinava que Hitler não era gente boa.
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A busca de um bom drama para Daryl.
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Um verdadeiro épico da era pós-moderna das animações Disney.
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A juventude dançante e oitentista de Jon Bon Jovi.
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Entre o fidedigno e o bíblico.
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O retorno contido de Maggie.
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Todos os vencedores do polêmico e até surpreendente, Globo de Ouro 2021.