A visão ampliada de olhos espremidos por um artista de lábia afiada.
Gabriela Miranda
Gabriela Miranda
Cinéfila inveterada, sigo a estrada de ladrilhos amarelos ao som de Jazz dos anos 20 enquanto escrevo meu caminho entre as estrelas. Com os diálogos de Woody Allen correndo soltos na minha cabeça, me pego debatendo entre gostar mais do estilo trapalhão ou de um tipo canalha de personagem. Acima de tudo, acredito que tenho direito de permanecer com minha opinião. Mas acredite, nada do que eu disser poderá ser usado contra os filmes.
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Um filme bem analógico e tátil em meio a tanta pressa tecnológica
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Crítica | Metanoia – Mães de Joelhos, Filhos de Pé
por Gabriela Mirandapor Gabriela Miranda 643 viewsO tempo da rua é diferente, nem dá para lembrar que tem gente esperando em …
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Um thriller colorido e sonoro
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Livre de sequências explicativas, a diretora italiana explora uma estética saudosa
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Entre a coxia e o palco existe uma realidade paralela ao fato e à ficção
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A proximidade não é delimitada pelas milhas aéreas investidas em um relacionamento corrido e intenso.
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A força e a fragilidade impregnadas nas figuras humanas de um espetacular faroeste
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A fantasia contada pela jornada do herói sem tirar nem pôr.
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A arte de se perder.
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Ideais são pacíficos, a história é violenta.
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O filme que sofreu ameaças de censura e levou o presidente Obama a comentar ato …
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Depois de abrir os olhos você lembra que tem amnésia
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O casal de caroneiros que marcou o cinema.
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“Trabalhadores do mundo, uni-vos”
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O cadarço vermelho de uma botina apertada demais
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Sem muita pretensão, passar uma noite no museu talvez não seja tão má ideia.
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Não tem como mudar o que acontece em preto e branco.
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As aparências traem a dualidade existente no ser.
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Uma super colisão estética e emocional.