A impossibilidade do sentido no cinema de Hong Sang-soo.
Gabriel Zupiroli
Gabriel Zupiroli
Estudante de literatura em Campinas, São Paulo, escrevo sobre cinema há dois anos, dividindo meu tempo entre livros e filmes, respectivamente minha relação matrimonial e extraconjugal. Um admirador do gênero ensaístico, procuro transmitir, através dos textos, impressões e interpretações das obras que busquem criar um diálogo com a experiência artística. No tempo livre, publico contos em livros por aí.
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Uma ode vazia a à cidade das luzes.
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A violência oculta que ressoa
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Crítica | Estação Onze, de Emily St. John Mandel
por Gabriel Zupirolipor Gabriel Zupiroli 774 viewsA força da comunidade.
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Crítica | Fogo Interior: Um Réquiem para Katia e Maurice Krafft
por Gabriel Zupirolipor Gabriel Zupiroli 607 viewsHerzog e os restos mortais do cinema.
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Um filme embebido em sua própria sobriedade.
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Crítica | Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades
por Gabriel Zupirolipor Gabriel Zupiroli 6,3K viewsO esgotamento imagético de Alejandro G. Iñárritu.
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Desejo e intimidade sob o controle cênico de Claire Denis.
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O novo passo no cinema de Hong Sang-soo.
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Crítica | Je Vous Salue, Sarajevo + Na Escuridão do Tempo
por Gabriel Zupirolipor Gabriel Zupiroli 1,1K viewsDois curtas de Jean-Luc Godard.
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Cinema como processo e consciência.
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Uma animação surpreendentemente bem estabelecida. Mas com algumas falhas.
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Um embate entre o tradicional e o contemporâneo.
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A ironia retornada.
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Um drama sutil, mas extremamente visceral.
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Ou três contos de desejo, amor e linguagem.
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Um gigante cão vermelho para tentar preencher o monte de nada.
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Hong Sang-soo mais afiado do que nunca.
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Nada mais do que uma clássica cinebiografia de esportes.
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Poesia “sensorial” que deságua no vazio.
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