Programado para a desesperança.
Gabriel Carvalho
Gabriel Carvalho
Sem saber se essa é a vida real ou é uma fantasia, desafiei as leis da gravidade, movido por uma pequena loucura chamada amor. Os anos de carinho e lealdade nada foram além de fingimento. Já paguei as minhas contas e entre guerras de mundos e invasões de Marte, decidi que quero tudo. Agora está um lindo dia e eu tive um sonho. Um sonho de uma doce ilusão. Nunca soube o que era bom ou o que era ruim, mas eu conhecia a vida já antes de sair da enfermaria. É estranho, mas é verdade. Eu me libertei das mentiras e tenho de aproveitar qualquer coisa que esse mundo possa me dar. Apesar de ter estado sobre pressão em momentos de grande desgraça, o resto da minha vida tem sido um show. E o show deve continuar.
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A corrupção dos poderosos.
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O anestesiamento da palavra.
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Enfim o começo real.
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Deixe que a série se enterre.
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O demônio dentro de nós.
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O fim do começo.
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Pennywise está maior e seu filme também.
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Curtis e Boyle se unem em músicas e contradições.
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Descontrole criativo gera bagunça insípida.
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Porque a realidade não é como naqueles filmes de nossa infância.
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O misticismo invade Pennyworth.
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Se for assistir, assista na paz.
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Mick Garris repetindo incessantemente um mesmo efeito besta.
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Deserto de tradições.
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O bem contra o mal; a tecnologia contra o homem.
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Crítica | Pennyworth – 1X04 e 1X05: Lady Penelope e Shirley Bassey
por Gabriel Carvalhopor Gabriel Carvalho 295 viewsA derrocada de Alfred.
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Quero ser Eddie Murphy.
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Crítica | Era Uma Vez em… Hollywood (Sem Spoilers)
por Gabriel Carvalhopor Gabriel Carvalho 1,2K viewsEntre o conto de fadas sonhado e o desmanchado.
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A mãe do Batman.