O besteirol de um super-herói.
Felipe Oliveira
Felipe Oliveira
As memórias se confundem com Malditas Aranhas, mas foi com o slasher Pânico na Floresta que o sentimento de paixão ao cinema veio forte, junto a um apreço com o terror e seus subgêneros e o encanto com o primeiro aparelho de video dvd. Das fitas em VHS de Samara, a estrada com A Morte Pede Carona não impediu a parada em Ambrose, cidade fantasma onde se localizou A Casa de Cera. Aprendi que com grandes poderes, grandes são as responsabilidades, embora me perdia com as trapalhadas de Jack Sparrow e buscava refúgio em Hogwarts. O feitiço nem sempre durava e revelava os besteiróis das comédias, mas viam as rom-com e me faziam uma nova Proposta. Talvez por não ser tão bom em me arriscar como Ethan Hunt, sempre volto na linha Ghostface para saber qual meu filme de terror favorito.
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Mais Creed, menos Balboa.
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Registros bizarros.
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A nova novela das 21h.
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Encapsulando o ego masculino.
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O sonho de ser uma estrela.
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Os mortos estão voltando.
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O conflito entre a inércia e a solidão.
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Nostalgia sem emoção.
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Um outro “A Morte Convida para Dançar”.