Quando é bom dizer: já foi tarde.
Felipe Oliveira
Felipe Oliveira
As memórias se confundem com Malditas Aranhas, mas foi com o slasher Pânico na Floresta que o sentimento de paixão ao cinema veio forte, junto a um apreço com o terror e seus subgêneros e o encanto com o primeiro aparelho de video dvd. Das fitas em VHS de Samara, a estrada com A Morte Pede Carona não impediu a parada em Ambrose, cidade fantasma onde se localizou A Casa de Cera. Aprendi que com grandes poderes, grandes são as responsabilidades, embora me perdia com as trapalhadas de Jack Sparrow e buscava refúgio em Hogwarts. O feitiço nem sempre durava e revelava os besteiróis das comédias, mas viam as rom-com e me faziam uma nova Proposta. Talvez por não ser tão bom em me arriscar como Ethan Hunt, sempre volto na linha Ghostface para saber qual meu filme de terror favorito.
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Uma genuína comédia romântica.
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A superficialidade faz o jogo.
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A forma do trauma.
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O amadorismo do clássico moderno.
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Um pesadelo que se arrasta.
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Vivências e realidades.
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Querer surpreender não é o suficiente.
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O fruto precoce de uma polêmica.
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Crítica | Entre Casamentos (Wedding Season) – 1ª Temporada
por Felipe Oliveirapor Felipe Oliveira 873 viewsMelhor como uma rom-com do que um thriller de mistério.
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Crítica | Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa – A Versão Ainda Mais Divertida
por Felipe Oliveirapor Felipe Oliveira 7,4K viewsVoltando para enganar o bobo.
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Ecos do patriarcado.
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Acabou?
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O fenômeno que atribuímos.
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Crítica | Pretty Little Liars: Um Novo Pecado – 1ª Temporada
por Felipe Oliveirapor Felipe Oliveira 2,1K viewsRiverdale e muito mais.
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O início da A24.
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Crítica | Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
por Felipe Oliveirapor Felipe Oliveira 2,9K viewsA tragédia, a mídia e a lei: justiça?
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A masculinidade tóxica sendo confrontada.
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Um trajeto que logo será esquecido.
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Quero ser o que é tendência.