As cores e o obscuro em Minnelli
César Barzine
César Barzine
Redescobri o cinema aos 13 anos, e passei a (tentar) escrever sobre ele aos 14. Percebi que a escrita era um complemento da experiência fílmica, um modo de concretizar e externalizar minhas ideias e sentimentos. Venho encarando o cinema como um instrumento de espiritualização, sendo ele uma forma de viver as vidas que não vivi. Sou entusiasta da década de 1950, mas também abro o meu coração para a Hollywood Clássica por completa - sem dispensar as demais nacionalidades. Tenho Luis Buñuel em primeiro lugar, e mais uns seis diretores em segundo.
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O divino na natureza.
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Uma obra potente.
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Antecedendo a Crise de 29 e o auge dos filmes de gângsteres, Milestone dá uma …
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Os destinos da angústia.
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Ettore Scola realiza comédia social que desaba em seus exageros.
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A banalidade da história.
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Uma adaptação que conserva perfeitamente a essência de seu trabalho original.
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Um agrupamento sem estrutura de situações forçadas e asquerosas.
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A autonomia de cada fragmento.
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Boa premissa, mas incompleto no desenvolvimento.
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Uma fábula moderna sobre a modernidade.
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Um caça-níquel com suas qualidades.
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Um duplo mistério numa suposta história de desaparecimento.
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Uma história de entrega a Deus sem moralismos ou clichês.
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O ponto mais transcendental do neorrealismo.
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Um obscuro e sensual jogo de aparências.
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Tão grandioso quanto banal.
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Fronteiras do ‘despertencimento’.
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Muitos clichês, poucos conflitos.