Western revisionista antes dos westerns revisionistas.
César Barzine
César Barzine
Redescobri o cinema aos 13 anos, e passei a (tentar) escrever sobre ele aos 14. Percebi que a escrita era um complemento da experiência fílmica, um modo de concretizar e externalizar minhas ideias e sentimentos. Venho encarando o cinema como um instrumento de espiritualização, sendo ele uma forma de viver as vidas que não vivi. Sou entusiasta da década de 1950, mas também abro o meu coração para a Hollywood Clássica por completa - sem dispensar as demais nacionalidades. Tenho Luis Buñuel em primeiro lugar, e mais uns seis diretores em segundo.
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Romance vazio em forma de fantasia cósmica e glam rock.
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O tosco sonho de uma pré-adolescente.
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Um sutil estudo de personagem contra qualquer expectativa.
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Um universo de questões e situações deslocadas que se encontram na tosquice em comum.
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Apesar de irregularidades, um belo drama romântico que se aprofunda modestamente.
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Um coming of age pela metade.
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Uma frenética e gritante propaganda quadrada sobre o universo juvenil.
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Entre o sindicato e a família.
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Clichês sem direção.
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Nas fronteiras do latifúndio.
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A mais exemplar (e melhor) síntese do noir
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Típico filme do diretor, possui sons e cores tão vivas quanto mornas.
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Um filme sobre magia desprovido de magia.
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Quando a música popular brasileira redescobre a chanchada.
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Entre cinzas e ternura, Demy trata de idealismos.
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O esplendor técnico de Aldrich fortalece uma já intensa obra sobre a honra na guerra.
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A transcendência de tudo que é humano.
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Uma engenhosa narrativa sobre um homem e um país em busca de identidade.
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Um jogo de poder entre as instituições e um homem comum.