A música eletrônica e a geração Y.
André de Oliveira
André de Oliveira
Estudante de Letras e aspirante a jornalista. Ainda se impressiona com o fato de curtir, na mesma intensidade, do cult ao pop; do clássico ao contemporâneo; do canônico ao best-seller. Usa camisa do Arctic Monkeys — sua banda favorita —, mas nada impede que esteja tocando Nicki Minaj no fone de ouvido. Termina de ler Harry Potter e começa um Dostoévski. Assiste Psicose e depois dá play em Transformers. Não tente entender. @andreoliveeira
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Podia (e devia) ter feito história.
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Uma lua de mel extremamente prazerosa.
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The Weeknd faz uma entrada triunfal na música mainstream.
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Faltou tempero no último banquete de Hannibal Lecter.
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Luxúria, amor, dor, electropop e a casa dos vinte anos.
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Transformando o brega em cool.
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No aguardo da próxima grande comédia teen.
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Energia ininterrupta.
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Uma adaptação agridoce de um livro do talentoso John Green.
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Zedd e o equilíbrio entre música eletrônica e pop.
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Saudades David Fincher.
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O futuro é uma força brutal com um ótimo senso de humor.
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A balada retrô de Brandon Flowers.
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É disso que o povo gosta!
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MØ e o selo indiepop europeu de qualidade.
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Tinha tudo pra dar errado… mas não é que deu certo?
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A celebração de um importante momento da trajetória do Los Hermanos.
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Juntos e misturados.
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Jennifer Aniston é ótima. Cake não.
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