Uma releitura do clássico A Noiva de Frankenstein?
Timothy Spall
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Uma versão ficcional do Verão Assombrado de 1816 (ou da gênese de Frankenstein).
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Uma pálida tentativa de se fazer um filme realmente engajador.
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Do conto de fadas a comédia romântica.
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Um estranho jantar entre amigos.
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O coming-of-age “protobeatnik” de Sally Potter.
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A prisão de Lady Di.
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Uma viagem para o deserto de si mesmo.
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Uma animação com possibilidades de entretenimento e reflexão profunda!
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Um modo de vida.
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A obsessão pode levar à glória ou à destruição.
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Seria melhor se fosse uma comédia.
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Crítica | Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet
por Bruno dos Reis Lisboa Pires 1,7K viewsGritos de pânico calados.
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Futebol em uma alternativa Idade da Pedra.
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A negação do Holocausto em um drama de tribunal meia boca.
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Uma boa adaptação, mas que deixa a desejar em alguns pontos.
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Uma belíssima visão sobre o grande pintor romântico William Turner.
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Ed Harris e Viggo Mortensen em um faroeste!
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Uma notável evolução para a (anteriormente) infantilizada saga.